Uma presença ausente
Tropeçando em meus pulsar,
Pelo perfume que se sente
De uma tarde sem acabar...
Ainda morno, o ar pensante,
É um quadro de pétalas a voar;
Puro e ao sabor de sangue.
São vestígios que fazem suspirar
Agora olhar, sem saber para onde!
Nos rios congelados implorando borbulhar
Livremente, quentes, até a fonte
Da magia que faz o tempo parar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário