O medo pensa que é poesia
E me narra como herói
Numa vida de maresia
Amarra o falso ao que dói
E só quando o relógio morrer
É que o mesmo anestesia
Tic... Tac... A percorrer
"É lógico!" ele próprio me dizia.
E de repente, repete... Tudo o que quiserem
Desisto... Disto e de tudo, que eu quiser
Quando os grandes desafios chegarem
Estarei distante. De tudo o que eu fizer
Nenhum comentário:
Postar um comentário