Dos famintos e doces lábios
Escorre o
sangue ao queixo
Da semente como um beijo
Suavemente
amaldiçoada
Sem pressa nos dedos
Que escapam da boca
Sem nem notar
o medo
E roubando o rubro selo
Um gesto à alma rouba...
Sê meu riso,
sorrindo comigo.
Provaste seis entre mil
Das doces sementes da
romã
Sê meu choro, sem teu colo.
Castiga-me, só, ao inferno.
Ao
inverno que à pele corta
Dá à alma um calor incerto,
De te ter por
perto...

uauuuuu!!! Lindoo!!! Maravilhoso o blog querido! Amei! Faz uma página no Face tbm... Volto logo mais a tarde para deliciar-me com tempo, pois só com tempo a poesia é consumadora.
ResponderExcluirum beijo