Amargura-me vos ver atarantada
Vosso eflúvio determina empatia
Aturdido então, qual o único que sofria
Como sói que vós sois quem sente nada
Porém, naquela face, o que via?
Se já vingastes-me ao tornar Amor dissabor
Tal como sei que sofreis porque tens amor,
O amargo destarte vos inebria
Indulgência em sutis palavras
Pelo vento levadas ao esquecimento
Conquanto de vós faláveis
Vejo pois, a contradição deste tormento
Sendo agora vosso portento minhas desventuras
De tal fado m'o libertareis?
... Camões toma a palavra como paliativo:
"Porém se então me vedes com acerto,
Esse áspero desprezo com que olhais
Me torna a animar a alma enfraquecida.
Oh, gentil cura! Oh, estranho desconcerto!
Que dareis co'um favor que vós não dais,
Quando com um desprezo me dais a vida?"
Desde mis BLOGS:
ResponderExcluir--- HORAS ROTAS ---
y
--- AULA DE PAZ ----
quiero presentarme
en esta nueva apertura
del eminente otoño.
Tiempo que aprovecho
ahora para desear
un feliz reingreso en
la actividad diaria.
Así como INVITAROS
a mis BLOGS:
--- HORAS ROTAS ---
y
--- AULA DE PAZ ----
con el deseo de que
estos sean del agrado
personal.
Momentos para compartir
con un fuerte abrazo de
emociones, imaginación y
paz. Abiertos a la comunicación
siempre.
afectuosamente :
DARKHEART
--- TE SIGO TU BLOG ;
DARKHEART ---
jose
ramon…
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluir